
A experiência do colaborador tornou-se um dos principais diferenciais competitivos para empresas que desejam reter talentos, aumentar a produtividade e promover um ambiente saudável. Além disso, trata-se de um fator que influencia diretamente a reputação da marca empregadora. Dessa forma, compreender e investir nessa experiência é essencial para construir equipes engajadas e de alta performance.
1. O que é experiência do colaborador?
A experiência do colaborador engloba todas as interações, percepções e sentimentos que um profissional desenvolve ao longo de sua jornada dentro da empresa—do processo seletivo até o desligamento. Ou seja, vai muito além do salário e dos benefícios: envolve clima organizacional, cultura, oportunidades de desenvolvimento e reconhecimento.
Por exemplo, colaboradores motivados podem atingir até 60% da capacidade produtiva, enquanto os desmotivados operam com apenas 8%. Consequentemente, investir em um ambiente de trabalho positivo pode gerar ganhos expressivos de performance e resultados.
Por que a experiência do colaborador importa?
Dados recentes comprovam a relevância desse investimento:
- A pesquisa da Progic indica que 56% das empresas planejam focar na experiência do colaborador em 2024.
- Um estudo da EY revela que 83% dos empregadores consideram a carga de trabalho equilibrada, mas apenas 74% dos colaboradores concordam.
- Globalmente, colaboradores pouco engajados custam ao mundo US$ 8,8 trilhões em produtividade perdida, cerca de 9% do PIB global.
- Segundo a MRFR, o mercado de gestão da experiência do colaborador na América do Sul deve crescer de US$ 758 milhões em 2024 para US$ 1,479 bilhões até 2035.
Portanto, melhorar a experiência do colaborador não é apenas uma boa prática, mas sim uma estratégia de negócios que impacta diretamente a lucratividade.
Como melhorar a experiência do colaborador?
3.1 Experiência do colaborador: investir em bem-estar e reconhecimento
Antes de tudo, é importante destacar que o bem-estar não se limita a ações pontuais. O estudo da EY mostra que investir em well-being é prioridade para até 39% dos empregadores e colaboradores, abrangendo saúde mental, física e financeira. Assim, empresas que reconhecem e valorizam seus profissionais aumentam a retenção e a satisfação interna.
3.2 Experiência do colaborador: alinhar percepções da carga de trabalho
Por outro lado, quando há divergência entre a visão do gestor e a realidade vivida pelo colaborador, surgem tensões que comprometem o engajamento. Logo, realizar pesquisas frequentes e abrir canais de diálogo contínuo ajuda a alinhar expectativas e reduzir desgastes.
3.3 Experiência do colaborador: adotar multibenefícios flexíveis
O modelo de benefícios flexíveis permite que cada colaborador escolha o que melhor atende às suas necessidades. Em contrapartida aos pacotes fixos e pouco adaptáveis, esse formato oferece liberdade e personalização—o que aumenta a satisfação e melhora a percepção sobre a empresa.
3.4 Usar tecnologia e feedback contínuo
Por exemplo, soluções de gestão da experiência do colaborador (EXM) ajudam a coletar e analisar dados em tempo real. Consequentemente, líderes podem agir de forma rápida diante de problemas e implementar melhorias contínuas.
3.5 Fortalecer gestão de pessoas e clima organizacional
Conclusão
A experiência do colaborador é um ativo estratégico que influencia não apenas a satisfação interna, mas também a competitividade no mercado. Dessa forma, organizações que priorizam o bem-estar, a comunicação e o desenvolvimento profissional colhem resultados mais consistentes.
Em resumo, cuidar da jornada do colaborador é cuidar do sucesso da empresa.
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